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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Geely EC7


Jornal O Globo de 29 de Janeiro de 2014.

Faz tampo que a Geely, primeira marca de automóveis privada da China, está de olho no mercado europeu. Em 2008, assumiu a fábrica dos “black cabs” LTI TX4 , os tradicionais táxis de Londres. Depois, em 2010, comprou a sueca Volvo Cars—provavelmente com a intenção de aprender a fazer carros seguros.

Outro passo foi lançar uma divisão de luxo, a Emgrand, cujos carros são vendidos na Inglaterra desde o 2012. Para marcar bem essa ambição, os carros da “marca premium” trazem um logotipo que lembra o dos Cadillac.

Pois bem: agora a Geely estreia no Brasil e justamente com um modelo que, lá fora, é vendido com o nome Emgrand. Trata-se do sedã EC7 — fomos conhece-lo em um teste de lançamento que percorreu 100km pelos arredores de Itu (SP).

Antes de virar a chave, as primeiras impressões. Há imponência no carro, mais comprido do que Civic, Corolla e Cruze. O desenho da carroceria traz a sensação de “déjàvu”. A frente poderia estar em um Toyota, enquanto a traseira parece com a do Nissan Versa ou, quem sabe, um simulacro reduzido dos Mercedes S500.

Preço: entre R$ 50 mil e R$ 55 mil
Origem: China/Uruguai
Motor: a gasolina, quatro cilindros, 16v, 1.792cm³, potência de 130cv (a 6.100rpm) e torque de 16,9kgfm (a 4.400rpm)
Transmissão: tração dianteira, câmbio manual de cinco marchas
Suspensão: McPherson nos dois eixos
Freios: a disco nas quatro rodas Pneus:215/55 R16
Dimensões: 4,63m de comprimento e 2,65m de entre eixos
Peso: 1.280 quilos
Desempenho: 0-100km/h em 12s e máxima de 185km/h
Consumo: Não informado

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